terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Oh, já esperei tanto tempo por ti. Ainda hoje espero por uma mensagem tua, de boa noite. Ah, quando a luz do meu telemóvel acende tenho uma esperança enorme que sejas tu. A esperança que seja a tua alma a lembrar-se de mim sabes? Oh, é horrivel e esta espera diária dá cabo de mim. Olha, eu já pedi tantas vezes à tua alma para pelo menos ter um curto periodo de tempo, comigo na tua cabeça mas ela não me ouviu. Tinha esperança que ela me ouvisse, mas não o fez. Pelos vistos, a tua alma nunca foi minha certo? Oh e tu como é que estás? Será que estás bem? É a única coisa que ainda me interessa. Será que já entrei nos teus pensamentos à noite? Será que quando passas por mim, sentes aquele aperto ínfimo na barriga? Como já disse, eu posso fazer tudo por ti. Posso correr mundo se assim o tiver de fazer. Posso ir a qualquer lado por ti e posso até preocupar-me contigo como ninguém se preocupa, mas quando desisto. Ah, quando desisto desisto mesmo! E secalhar, se o tivesse feito logo assim que saís-te como uma rajada de vento, pela porta, tivesse sido completamente diferente.
Não se pode voltar atrás no tempo pois não? Então, fico com todas as recordações que a minha alma se recusa a apagar. Continuo a redireccionar o meu olhar, para a pessoa que diz o teu nome. Ah, mais uma coisa: A minha alma? Oh, essa será sempre tua.
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Sempre lindo! <3
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